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quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Consumada a invasão de 4 mil cubanos!

Governo inicia plano urdido há quase uma década. 

Sem força constitucional para conter as manifestações de rua, cada vez mais crescentes no país, o governo está consumando o seu plano de guerrilha urbana, valendo-se do Ministério da Saúde como escudo. Está desembarcando no Brasil um contingente de 4 mil companheiros formados em Cuba para atuarem paramentados de médicos em 701 cidades do Norte e Nordeste.

Usando jalecos e máscaras protetoras, esse profissionais cubanos estão chegando para dar um jeito na saúde desses já combalidos brasileiros, sem eira nem beira e logo, logo sem condições de indignar-se pela falta de medicamentos, equipamentos, leitos e do devido respeito que um povo merece.

Em seguida, todos veremos, a saúde pública brasileira estará mesmo "à beira da perfeição", como vaticinou o guru que descobriu o Brasil em 2002 quando subiu a rampa e botou no peito a faixa de dono do pedaço.

Ao consumar esse plano urdido há quase uma década, quando governistas de carteirinha mandaram seus filhos e velhos companheiros para fazer cursos de especialização nas hostes de Fidel Castro, o governo pensa que pode aplacar a indignação popular que já não aguenta mais o descaso e a incompetência com que o Estado vem tratando não só a saúde pública, mas a educação, a segurança, a mobilidade urbana, as contas públicas e a máquina administrativa, verdadeira caixa-preta de corrupção, licitações fraudadas, negócios escusos e desmandos.

Pois que desembarquem então os cubanos, cubancheros, cubangos e cubanacans. Mas, ai de qualquer governante, qualquer político, qualquer ministro que à beira de um infarto ou sob a desconfiança de um câncer na garganta ou na divina próstata, não procure tratamento com um desses invasores cubanos que têm o aval do notável Alexandre Padilha e portam diplomas similares ao da expedita primeira-president@ Dilma Vana, doutora em outras especialidades.

Ai deles que procurem um Sírio-Libanês ou qualquer genérico do padrão Fifa. Ai deles, se não se tratarem com os cubanos! Ai deles!