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sábado, 14 de junho de 2014

RESPEITO PARA O QUE MERECE

Lula, aquele que só não mete o bedelho quando se trata da Operação Porto Seguro que mandou a segunda-dama da República, Rosemary Noronha, para o espaço voltou a dar pitaco.

Dessa vez, o palpite infeliz foi sobre as vaias para Dilma lá no Itaquerense, onde está enterrado o seu pé-frio: "É uma falta de respeito".

Ah, até pode ser. Mas a verdade é que essa Presidência - Presidência, não president@ - não se respeita há muito tempo.

A vaia foi um pouco para Dilma, mas o desaforo foi para a Presidência que vem acumulando, desde 2002, quando Lula subiu a rampa, mais de 200 escândalos sem o menor medo de ser feliz.

Todo aquele, ou tudo aquilo que não se respeita não merece respeito. A vaia foi um pouco para Dilma; o resto foi para essa baderna que começou a ser gerada há 12 anos nesse país.


VAIA DIDÁTICA
Veja a vida com bons olhos, ou escute o que a vida ensina de quando em vez: a vaia no Itaquerense para Dilma foi didática. Ensinou a fazer rima e, ao mesmo tempo, a decorar as vogais: A - E - I - O - U... Dilma vai tomar no banho! Cá pra nós, Lula da Silva, o doutor honóris causa mais desletrado do planeta,  já deveria estar aprendendo isso há muito tempo.

FORA DE CONTROLE
E vamos tendo Copa.
Entrementes...

* Christian Russou, jornalista alemão e ativista de direitos humanos, diz que a Copa na Alemanha em 2006 não deixou legado nenhum relevante, nem efeito econômico algum "perceptível na economia". Sua fala é com base no Instituto Alemão de Ciências Econômicas. Mas aqui, estamos todos acreditando no grande legado dessa Copa das Copas.

* Bancando os santinhos do pau-oco, os governistas querem implantar a todo custo os Conselhos Populares. Para instalar esse currais eleitoreiros eles argumentam com o melhor grau de hipocrisia que lhes cabe no corpo e nas mentes sujas que "querem uma democracia sem povo". Bom slogan, má intenção.

* Para o professor Ildo Sauer - que já foi dirigente graduado das Minas e Energia - "o risco de apagão é maior que o aceitável". Ele diz, para mágoa do lulismo, que a gestão energética é basicamente a mesma da época FHC.

* A Comissão Pastoral da Terra não tem papas na língua: "as grandes empresas e a política do governo são responsáveis pelos conflitos". Só brigando pela água, a Pastoral da terra anotou em relatório nada menos de 104 conflitos em 2013. E os problemas relacionados à água são cada vez mais frequentes perlo Brasil afora e adentro; desde a escassez em São Paulo até a queda nos reservatórios das usinas hidrelétricas.

* E assim é que, em meio a umas enchentezinhas no Paraná e em Santa Catarina, sem que nenhuma president@ sobrevoando as áreas atingidas pela natureza rebelde e oposicionista, vamos tendo Copa...