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terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

MENOS, MENOS
Como tudo que não acontece além das "inaugurações" de pedras fundamentais nesse governo Dilma, como não vinha acontecendo na quadratura Lula da Silva, o programa Mais Médicos foi só arrancada e holofote. 

Na prática, os servos cubanos receitam paracetamol  pra coluna, AAS infantil pra dor de cabeça e medem a pressão de quem tem bicho-do-pé, enquanto esperam sentados pelos gordos proventos de U$ 400 que saem dos U$ 5 mil que o Brasil paga ao governo dos irmãos Castro por vassalo colocado no Brasil. 

O Mais Médicos, está devagar; quase parando. E a turma que veio de Havana está com o pé que é um leque para brincar carnaval. 

Como qualquer obra ou programa desses gestores de meia-tigela - do Fome Zero, ao Luz para Todos; da Minha Casa, Minha Vida à transposição do São Francisco, do Mais Médicos ao menos Pré-Sal - esse acordo escravagista e inconstitucional só se prestou para dar a largada, criar ilusões e parar pelo meio do caminho que a coisa é mais trabalhosa do que Dilma e Padilha pensavam. E trabalho, já se sabe, não é bem a praia desses descobridores do Brasil da Silva.

LULA NÃO FOI
O PT comemorou 34 anos de uma existência sem medo de ser feliz nesta segunda-feira. Dilma Vana estava lá e discursou e tudo mais. Lula da Silva, presidente de honra do partido, não estava. Tinha, decerto, muitas outras coisas bem mais interessantes para fazer. 

Do jeito que o PT e o seu governo passaram a tratar a questão do Black Bloc, não demora nada, o próximo vândalo a ser preso em flagrante ação depredadora será o dirigente de um partido qualquer da oposição. Nunca antes nesse país o PT apoiou com tanta veemência as manifestações de rua contra -  imagine só! - a corrupção, os péssimos serviços de saúde, educação, transporte e segurança prestados pelo seu governo ao povo brasileiro. É comovente ver Gilberto Carvalho, o secretário mala-preta do caso Celso Daniel discursando sobre como a violência gera violência e coisas assim. Ninguém depreda mais o patrimônio público do que o governo.