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quarta-feira, 18 de setembro de 2013

ARRUMANDO SARNA
O que resta hoje no Supremo Tribunal Federal, além do voto de Celso de Mello? A reação de Joaquim Barbosa. Não é nada, não é nada, ele pode sair do tribunal no fim do expediente como o mais forte candidato a presidente da República. Pronto, taí ó, a sarna que essa pandilha arrumou pra se coçar.

CARÃO EM OBAMA
E então Dilma Vana, a impoluta president@ do Brasil, deu um carão em Barack Obama e saiu do salão com ares de que foi a rainha do baile. Dilma Vana não vai mesmo visitar a terra do Tio Sam. Os Estados Unidos nunca mais serão os mesmos. E ela perdeu a chance de prensar o presidente americano na sua próprio quintal. Era a hora certa para Dilma exigir informações oficiais e definitivas sobre a espionagem que sofreu e vai continuar sofrendo por parte dos arapongas mais famosos do mundo. No fundo, no fundo, Dilma Vana não queria mesmo saber nada do que Obama sabe a respeito dela.

TRABALHEIRA
Tem uma coisinha: se Dilma Vana colocasse mesmo Obama na prensa sobre arapongagem, teria que fazer o mesmo com os presidente da Rússia, da China, da França, da Inglaterra, da Itália, Portugal e o escambau. Isso daria muito trabalho. E esta não é, definitivamente, a sua praia.

CENSURA
Esta celeuma toda em torno da prática de espionagem - como se ela não existisse desde os tempos em que Judas levou 30 dinheiros para entregar Jesus Cristo - serve apenas para acelerar o plano de censura à internet e à liberdade de expressão que o governo alimenta desde que Lula subiu a rampa em 2002. Os paus-mandados do PT do Mal estão correndo para aprovar, a toque de caixa, o projeto que atende pelo apelido de Marco Regulatório das Comunicações.

DILMA E GEISEL
Agora é a vez do MST meter os cachorros na primeira-president@ Dilma Vana. Um grupo de dirigentes formado por mais de 300 agricultores que nunca plantaram um pé de couve, decidiu pelo rompimento com o governo. Em outubro começa a campanha "Dilma, cadê a Reforma Agrária?". Os revoltados integrantes do MST garantem que nunca antes na história desse país, desde os tempos de Collor, houve tão pouca desapropriação de terras. E o coordenador dos rebelados sem terra, João Paulo Rodrigues, desabafa: "É o pior governo para a reforma agrária desde Ernesto Geisel".