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sábado, 14 de junho de 2014

AS VAIAS
O brasileiro Diego Costa que joga pela seleção da Espanha não se abateu com as vaias que levou por cima durante a humilhante goleada de 5 a 1 diante da Holanda. Acometido pela Síndrome da Dilma retrucou altaneiro como ela: "Não vai me afetar"! Ah, com açúcar até eu. Ele só foi vaiado. Ninguém mandou ele longe como mandaram Dilma.

SOM SUL-COREANO
A vaia e os impropérios com que Dilma Vana foi agraciada não pareceram nada demais aos ouvidos do secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon. Pensou que era algum tipo de saudação com o som característico a nomes próprios corriqueiros lá na Coréia do Sul: Gian Gim-Ku, King Li-Ku, Ku Lin-Ku, King Kung-Ku...

O FEITIO DA VAIA

O que mais dói na Dilma e na sua base de associados no governo que comete nesse Brasil da Silva, é não poder esconder a rejeição popular que sempre disfarça com as claques de palanques montados em "inaugurações" de pedras oficiais em obras que não terminam.

As grosserias que ouviu na Arena Itaquerense não são piores, nem mais fortes, nem mais ofensivas do que aquelas que ela está acostumada a disparar contra os servidores que a cercam diuturnamente. De qualquer maneira é uma pena que os apupos tenham extrapolado os limites da civilidade.

A vaia pura e simples, sem palavrão, já dá por si mesma o feitio aos lábios daquele lugar para onde você quer mandar o alvo de sua indignação. Diga um ÚÚÚ aí, sozinho diante do espelho. Veja só o feitio de sua boca. Não precisa mais que isso.

Então, da próxima vez, você pode e deve vaiar à vontade. Só vaiar. Quem tem boca vai a Roma. Quem tem boca vaia Dilma.