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sexta-feira, 13 de junho de 2014

THE DAY AFTER
Dilma Vana, no dia seguinte às vais e apupos que lhe chagaram aos ouvidos e ribombaram pelo mundo afora: "Não vou me perturbar por ofensas pessoais". Ora, aqui se faz, aqui se paga. Os subalternos de Dilma também não se perturbam com as ofensas pessoais que recebem no convívio diário com a "Dilminha, Paz e Amor".

TEM BADERNA NA COPA
Dilma Vana foi desmentida uma vez mais. Dessa vez, na abertura oficial da Copa, diante do mundo inteiro. Ao escutar as vaias, os apupos, as "ofensas pessoais", as sugestões de ir tomar onde devia, Dilma Vana ficou sabendo que um povo não faz apenas baderna física. Faz baderna oral e na hora que bem lhe dá vontade. Dilma vai ter que admitir: "tem baderna na Copa, sim".

O ABUSO TEM NOME
O exagero, o excesso da força, o destempero, o abuso de autoridade, a truculência das tropas de choque, das Forças armadas pelo governo para essa Copa de Chumbo, têm um nome: Dilma. E sobrenome: Vana Rousseff. Ao vituperar arrogantemente "não admitirei baderna na Copa", ela acirrou os ânimos e mandou soltar os cachorros, prender e arrebentar. E então teve baderna na Copa das Forças.

CONSELHOS MATADOUROS
Essa tentativa do governo Dilma espalhar uma teia de Conselhos Populares pelo país afora é a mais antiga história de entulho autoritário. Cada Conselho é um curral eleitoral. Dilma não descansa enquanto não embretar o povo para se perpetuar no poder. Esses tais conselhos são o caminho mais curto para o matadouro onde as democracias recebem o golpe fatal antes de serem carneadas.