DECÁLOGO
01.. Corrompa a juventude
e dê-lhe liberdade sexual;
02.. Infiltre-se e
depois controle todos os veículos de comunicação de massa;
03.. Divida a
população em grupos antagônicos, incitando-os a discussões sobre assuntos sociais;
04.. Destrua a confiança
do povo em seus líderes;
05.. Fale sempre sobre
Democracia e em Estado de Direito, mas, tão logo haja oportunidade, assuma o Poder sem nenhum escrúpulo;
06.. Colabore para o
esbanjamento do dinheiro público; coloque em descrédito a imagem do País, especialmente no exterior e
provoque o pânico e o desassossego na população por meio da inflação;
07.. Promova greves,
mesmo ilegais, nas indústrias vitais do País;
08.. Promova
distúrbios e contribua para que as autoridades constituídas não os coíbam;
09.. Contribua para a
derrocada dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes. Nossos parlamentares
(agentes) infiltrados nos partidos democráticos devem acusar os
não-comunistas, obrigando-os, sem pena de expô-los ao ridículo, a votar
somente no que for de
interesse da causa socialista-bolchevista;
10.. Procure
catalogar todos aqueles que possuam armas de fogo, para que elas sejam confiscadas no momento oportuno, tornando
impossível qualquer resistência à causa...
Esse decálogo foi escrito em 1913, há exatos e tenebrosos 100 anos, por um advogado que nunca teve um emprego de carteira assinada na vida: Vladimir Ilitch Lenin, vulgo Lenine - que não tem nada a ver com o nosso cantor e compositor pernambucano - e que, por isso mesmo é melhor que seja chamado de Lenin.
Esse cara, líder do Partido Comunista, plagiador desse decálogo, foi o grande responsável pela, digamos, pior parte da execução da Revolução Russa de 1917.
Sei lá, porque cargas d'água você chegou a pensar que isso estivesse sendo posto em prática aqui e agora no Brasil Dilma da Silva. Sei lá...