O governo português mostra que a desculpa da "escala técnica" é esfarrapada e contradiz Dilma revelando que a turma do cerimonial já esperava a president@ da República dos Calamares. Até o chef do chiquérrimo Eleven, à beira do Tejo, desdiz os porta-recados oficiais sobre o rolezinho brasileiro ao restaurante, dizendo de cor e salteado o cardápio que estava preparado para os nobres, fortuitos e furtivos comensais.
Agora, outros contadores da História Oficial reverberam informações de que as despesas do convescote foram todas pagas com os cartões de crédito de cada um dos notívagos convivas. Mais que corporativos do governo, esses são verdadeiros cartões cooperativos. São usados em bloco.
Pronto o governo Dilma acaba de lançar um novo programa, a Bolsa Cartão Black Bloc - usada sempre às sombras, meio às escuras, por baixo dos panos. Um cartão bom para vandalizar pratos finos e iguarias da cozinha internacional.
Um coisa é certa, Dilma ao mandar dizer que pagou a conta do regabofe em Lisboa com seu próprio cartão, já demonstra com clareza cristalina que não é nenhum Renan Calheiros que só paga as contas que deve ao erário público quando é flagrado com a boca na botija.
Dilma não é Renan. Quando foi flagrada já não tinha mais nada na boca. Nem botija. E só falou sobre o rolezinho lisboeta bem depois, até por quê falar de boca cheia é falta de educação. Até mesmo para uma president@ famélica como ela.