Um dia foi o boato que o Bolsa Família ia acabar; Dilma ficou furibunda: - Quem fez isso é um criminoso. Isso é um crime absurdo e desumano. Aí ficou sabendo que era fogo amigo. O presidente da Caixa Econômica ao responsabilizar-se pelo "engano" não foi tratado pela primeira-presidenta como criminoso, nem absurdo e tampouco desumano.
Outro dia é essa vaia, "orquestrada pelas elites", em pleno palanque do Maná Garrincha e diante do mundo inteiro. Os que saíram em "defesa" de Dilma, deixaram muito claro que futebol não é pra pobre no Brasil. Já se perceb assim que é fogo amigo, outra vez.
Eis que nesta segunda-feira surge, sabe-se lá de onde, no jornal Valor Econômico um singelo diálogo entre Lula e seu pagador de contas preferido, Paulo Okamoto. Pelo jornal foi assim que Lula rouquejou: - Esses fiadaputz tão querendo que eu volte! Ao que seu vassalo teria respondido: - Não seria má ideia.
E Dilma Vana? Ora Dilma Vana decerto logo se confessará "desanimada" para o cargo; "cansada, sem vocação" para ficar cercada o tempo todo, por onde quer que ela se vire. Com seu delicado temperamento e assim nauseabunda, num dia desses dirá que "estou chutando o balde o pau da barraca". E não deixará herança bendita nenhuma para quem lhe deixou tantas heranças malditas.