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sexta-feira, 28 de junho de 2013

ORA DIREIS, PLEBISCITO OU REFERENDO?
Pô, não é disso que a gente tá falando! Não é isso que a voz rouca das ruas está gritando! O que se quer de verdade e antes de tudo é a reforma moral: corrupto não; ladrão é ladrão, cidadão é cidadão!!!

TAÍ O LULA!

Queriam saber aonde Lula se enfurnou durante a mais aguda crise dessa República dos Calamares.

Ora, desde que Dilma mandou fechar aquele escritório do governo paralelo que ele montou em São Paulo sob a gerência de Rosemary, ele se homiziou no novo gabinete da Presidência do Brasil de Dilma sob o disfarce de Instituto Lula, o paraíso dos lobbies internacionais e dos negócios submersos de Estado.

É ali que o outrora maior agitador do ABC, trampolim para os portões de fábricas e palanques nacionais, desvia o rumo das manifestações indignadas da rua contra a corrupção e a desiguladade social, para as cavernas dos tradicionais sindicatos e outros perigosíssimos "movimentos sociais".

Lula já conversou com todos eles e já está escamoteando para o PT o golpe safardana da reforma política. Já desviou o rumo do clamor das ruas para o debate de puro arrego entre plebiscito e referendo.

Pronto, a manobra virou golpe. O povo esteve pedindo até agora o fim e o castigo da corrupção e melhor qualidade de vida. Lula se adonou, como sempre faz de tudo que passa por perto dele, da mobilização espontânea de rua e está transformado-a numa reles discussão sobre uma enganadora reforma política.

Já disse intramuros a seu séquito que vai fazer a reforma política que Dilma não conseguiu fazer. O camaleão finge não lembrar que antes de estar nesses três últimos anos presidindo o Brasil por baixo dos panos, ele foi presidente oficial desse País por oito anos, desde o malfadado ano de 2002.

Tratar de reforma política já é desviar o rumo da História do Brasil que começou a ser reconstruída na semana passada pela mobilização espontânea da população. Só mais um golpe dessa pandilha de sevandijas que humilha o Brasil decente; que debocha do brasileiro de boa vontade que clama por moralidade: corrupto não; ladrão é ladrão, cidadão é cidadão!