Honraria é fácil; difícil é a paz.
Lula, o Band-Aid Ambulante de Dilma, desde que para o resto do mundo deixou de ser presidente do Brasil, já recebeu 55 honrarias e é líder absoluto na lista de homenagens prestadas a governantes que já foram sem nunca ter sido.
Com isso ele atingiu a merecida marca de 25 doutorados honoráveis e é, dentre todos vivos, o mais vivo de todos.
Presidente morto não leva prêmio. Por isso Itamar Franco não entra nessas contas de chegada. Já, entre os vivos, Fernandinho Beira-Collor ficou sapateiro.
De honraria recebida, o máximo que se tem notícia, é que Beira-Collor levou o título de cidadão paraibano, em 2007.
Cá pra nós e que ninguém nos ouça nem leia: será que o Cara não vê que essa chuva de selos ideológicos é puro deboche?!? Vai ver que o Band-Aid Ambulantede Dilma ainda acha que vale a pena expor-se a tal ridículo papel, por um vislumbre megalomaníaco que o lança na direção do Nobel da Paz.
Nesta perigosa hipótese, ele terá que passar por um exame oral e escrito sobre suas relações de companheirismo, amizade e laços consanguíneos com os mais notórios ditadores e bufões da Humanidade: Chávez, Fidel, Muar Kadafi, Tedoro Obiang, Lukashencko, Ahmadinejad, Karimov, Omar Bongo e similares bons e batutas aos quais chamava de "meu amigo, meu irmão, meu camarada".
