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quinta-feira, 6 de junho de 2013

Selvageria urbana

No Rio de Janeiro, uma canalha de 17 anos, matou a própria mãe porque "ela era contra" o seu namoro com um outro animal irracional do seu mesmo biotipo e periculosidade. Mataram, queimaram e enterraram o corpo da pobre mulher, sem dó nem piedade.

Ele vai ser julgado, qualquer dia desses, por crime triplamente qualificado e ocultação de cadáver. Pode pegar 30 anos, mas dentro de 7 ou 8 anos andará pelas ruas, livre, leve e solto.

Ela, a filha animalesca, porque é "dimenor" vai para uma dessas unidades da Fundação Casa e, em menos de 3 anos, estará solta. Pronta para mais um namoro e mais uma outra morte de quem quer que se oponha ao seu desejo doentio de amar alguém e de com esse alguém viver para sempre até que a morte os separe.

Fosse tratada como o bicho perigoso que é e não como uma, como uma, uma... - como diria Dilma Vana - como "uma criminosa, absurda e desumana", essa selvagem ficaria enjaulada para o resto da vida.

Aberrações como essa besta-fera não podem conviver na sociedade dos bípedes. Ela merece andar de quatro, numa jaula, sem sanitário, onde seria alimentada pelo resto da vida por rações apropriadas aos bichos mais perigosos e odientos que não conseguem ser domados por ninguém nesse mundo animal.