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sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Sai Dunga, mas as moscas continuam as mesmas

E assim é que Dunga não é mais aquele que nunca chegou a ser para o elenco de jogadores que jamais jogaram alguma coisa com ele no tempo em que já ninguém mais se lembra que ele esteve no Internacional. Dunga não é mais o técnico que não era mesmo no Colorado. 

Os jogadores que já não eram mais aqueles, continuam não sendo o que pensam que são, embora sejam bem melhores que a diretoria do clube. Os dirigentes, só para confirmar que diante deles Dunga não tem culpa de nada, estão às moscas pelo Rio de Janeiro atrás de um bom adubo para a porcaria de time que eles conseguiram montar até a esta altura do campeonato. 

Pelo ar, o cheiro de privica já denuncia uma certa promiscuidade com ninguém mais, nem menos do que Mano Menezes, o gaúcho de Passo do Sobrado, uma cidade de 6 mil habitantes e um só filho com pinta de treinador de futebol, distante coisa assim de 140 km da pujante Porto Alegre dos Casais. 

Sei não, mas se é para trocar Dunga por Mano Menezes, as moscas vão continuar dirigindo o Internacional que merece muito mais que levar um bolo; pior ainda se for fecal. O histórico do clube merece bem mais que isso. Pelo menos, um Abel Braga, para quem nos seus tempos de zagueirão do Flu, ou do Vasco e até do Paris Saint-Germain, "abaixo do pescoço, tudo era canela".