E então acabou a ditadura militar e instalou-se no Brasil o movimento de redemocratização. Isso começou de fato, em 1985, com Zé Sarney subindo a rampa do Palácio do Planalto no lugar de Tancredo Neves que foi, em tudo e por tudo, o presidente brasileiro que menos errou no exercício do cargo.
Sarney assumiu, mas não foi enfaixado pelo turrão general João Baptista de Figueiredo que, acima de tudo, gostava de cheiro de cavalo.
De lá pra cá, a democracia foi reconstruída, reeditada, reinventada por luminares como Fernandinho Beira-Collor destampado por Itamar Franco, O Breve; por Fernando Henrique Cardoso, O Príncipe dos Sociólogos (!); por Lula da Silva, O Metamorfose Ambulante e agora, por dona president@ Dilma HaVana, A Inominável.
Pois bem, de lá pra cá, a turma não teve tempo para dar a devida atenção e o necessário e obrigatório uso à grana infinita que a maior carga tributária do mundo poderia e deveria empregar em matéria de esgoto tratado nesse país. Apenas 1/3 da população contam com essa 8ª maravilha mundial, o esgoto tratado.
Quer dizer, só nesse item de fracasso governamental, nada menos de 130 milhões de brasileiros estão acuados pela mosquitama a céu aberto. O governo não se importa. Em vez de esgoto, o Ministério da Saúde edita propaganda enganosa na TV. Simples assim.
O governo deve achar que todo mundo aguenta bem uma picadura de mosquito. Afinal, é só uma picadurinha do inseto mais fashion aqui do lado debaixo do Equador, o Aedes Aegypti. Quer mosquitinho mais charmoso que esse? Esse Brasil da Silva é mesmo dengoso.