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terça-feira, 31 de dezembro de 2013

DE AMOR E DE TUDO UM POUCO,
ATÉ DE ESPERANÇA

E então é tempo em que quase todo mundo e mais um pouco fala de amor, de paz, de fé, de lealdade, de felicidade, de esperança... E assim caminha a humanidade.

Do amor, o mundo trata o tempo todo, como se fosse tempero de almoço e janta para agradar ao gosto de cada um. O amor exige pelo menos, mais que um.

De paz, se percebe que a ninguém, senão aos vencedores, é dado o poder de trocar a guerra pela paz.

De fé, me animo a lhes dizer que acreditar somente no que é possível, não chega a ser fé é um triste consolo e já que não é uma das minhas virtudes - se tenho alguma - ela sempre seria um pouco melhor que os meus defeitos.

Da lealdade, ora lealdade é a nossa maior valentia.

Da felicidade, sempre falo com um certo direito de receio, já que ela sempre me aparece com um risco de luz que clareia os meus anoiteceres.

Da esperança, bem da esperança, sempre que ela me dá sinais de inquietude, de descrença, de deslealdade, de tristeza, de desânimo... Aí, eu imagino que posso ter mais esperança.