NOTÍCIA É A VERSÃO QUE ESTÁ NAS ENTRELINHAS

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

E AGORA?!?
E agora, o que é que os brasileiros vão fazer da vida? Anderson Silva quebrou a perna. E o Michael Schumacher está em estado de coma. Melhor chamar o Lula, onde quer que ele esteja, para mediar essas tragédias de fim de ano. Dilma Vana, não pode! Está ocupada sobrevoando o Espírito Santo e Minas Gerais. E o Papai Noel já era; além de não existir já se mandou de trenó e tudo pra outras bandas e nem viu o Schumacher na pior. Quem sabe a Globo cancela o UFC e Anderson nem precisa mais se recuperar?...

Ô LOCO!
Dá pra entender os paulistanos? Aproveitam os feriadões para pegar o carro, enfrentar 200 km de engarrafamento na estrada que leva às praias do litoral; chegam lá depois do sol saudável, pegam, um câncer de pele e voltam satisfeitos, com uma dia de atraso ao serviço. Aí, trabalham dobrado uma semana, porque São Paulo não pode parara. Não, não precisa entender. Ô loco! Basta um puta abraço!

CUMPLICIDADE
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária quer agora os maços sem as marcas de cigarros. Depois de estampar em cada carteira de cigarro as cenas mais horrendas de morte por câncer, a Anvisa quer misturar tudo numa coisa só: o cigarro que humilha, contamina, vicia e mata. Boas esta, né não! Então me diga, que eu quero ver se entendo: a Anvisa sabe que o cigarro humilha, degreda, contamina, vicia e mata e só quer acabar com a estratégia de marketing dessa droga que destrói a sociedade? Se sabe de tudo isso, por que não proíbe e erradica esse mal? Isso é conivência criminosa. Tirem a Anvisa dos noticiários. O melhor mesmo é processá-la por cumplicidade.

COMEÇO DO FIM
Eduardo Paes, prefeito do Rio, sensacional: "Protestos não são o fim do mundo, são parte da democracia". Ah, que bonitinho. Só não disse que os protestos só existem porque há indignação. Aí, é só identificar quem são os causadores da raiva popular. Saber que ele mesmo, o próprio Paes, é uma das razões das manifestações de rua, não é o fim do mundo; é apenas o começo do fim da malandragem política que tomou conta do Brasil Dilma da Silva.