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terça-feira, 17 de dezembro de 2013

EU NÃO ME CHAMO RAIMUNDO!

Não, Não é pelo Tuma Júnior. Eu nem acredito nele. É pelos sinais de trairagem que eu sempre percebi no Lula. É o tipo de cara que eu jamais escolheria para amigo. E nem só para amigo, para parceiro, para companheiro.

Ele é escorregadio, escamoso. Tipo do cara que, quando era guri - pra voltar às minhas raízes gaúchas - entregava seus colegas na escola; apagava o "tria" no joguinho de bola de gude; dizia que não tinha sido ele o cara que chutou a bola na vidraça da vizinha...

Não, não pelo Tuma Junior; é pelo que me causa arrepio em gente como esse cara... Quando li, com a devida repugnância, o que Lula relatou para o roteiro do filme que pretendia transformá-lo no filho primus inter pares do Brasil que comia galinhas, no pior sentido da expressão e que "até se dava bem com Tuma pai no tempo de cadeia", senti que estava sendo apresentado à figura mais abjeta que uma república pode suportar.

Eu - que já tinha lhe dado perigosamente as costas, no meu tempo de entrevistador caboclo - fugi da "punhalada nas costas" e fui tratar da vida que me dizia: - Vai, vai... Vai e diz quem esse cara é.

Tenho dito. Mas não adianta. O espaço que eu ocupo é gratuito, sem patrocínio, graças a Deus e ao meu vício, a liberdade de expressão, e só a mim custa tempo e dinheiro.

O tempo de exposição de pandilheiros como Lula é muito grande, muito caro para as burras públicas, muito pernicioso para a nação brasileira. Bem do tamanho e feitio que o povão gosta.

Explodam-se então vocês e, de preferência, o Lula também nesse mundo que eu não me chamo Raimundo!