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quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

VERDADES
Pronto, a Comissão da Verdade decidiu que a ditadura militar matou Juscelino Kubistchek. Mas quem matou matou o republicano prefeito petista Celso Daniel não foi a democracia.

QUIZ...
Quem deu a última laranjada para Costa e Silva foi o mesmo que regulou o motor do avião do último voo de Castello Branco, ou foi o fogo amigo que torrou o fígado de Jango?

QUINTETO SÃO E SALVO
E então voltou ao solo pátrio o avião presidencial. Aterrissou sem maiores problemas. Quer dizer, sem maiores problemas além do desembarque são e salvo do quinteto notável que há 29 anos - quase três décadas - se apropriou do Brasil.

MISE EN SCÈNE
Ah, aquele aperto de mão cordial e fraterno de Barack Obama e Raul Castro... Não passou de um gesto de cortesia. Guantánamo continua nas mesmas. Já aqueles dois beijos na face de Dilma não foram mais do que um sinal de que Obam endurece, mas sem perder a ternura. Não devolveu à president@ do Brasil o celular que ela tanto queria de volta. Puro jogo de cintura do xerife do mundo.

AMIGOS
Aqueles beijos trocados entre Dilma Vana e Barack Obama mostrou ao mundo que não há nada demais entre eles; são apenas bons amigos.

VERDADE VIROU PÓ
E então, dando os trâmites por findos, a Polícia Federal decidiu nesta segunda-feira que a família Perrella, dona do helicóptero e chefe do piloto e da costumeira tripulação do aparelho voador, não tem nada a ver com os 445 quilos de cocaína que não chegaram a sair do solo dessa grande mãe gentil.

Para o delegado Leonardo Damaceno, que investiga o caso e pretende concluir o inquérito até o dia 19 deste mês, disse que ligações feitas nos telefones das pessoas presas deixam claro que os donos da aeronave não têm ligação com a droga. A aeronave pertence à empresa Limeira Agropecuária, que tem como sócios o deputado mineiro Gustavo Perrella e a irmã dele, Carolina Perrella, entre outros. nesse caso, os telefonemas valem como instrumento comprobatório.

Já aqueles 123 telefonemas trocados entre Rosemary Noronha e seu mantenedor oficial e oficioso, não tiveram a menor importância para a Operação Porto Seguro, da mesma PF que acabou com o escritório-chatô montado por Lula em São Paulo para representar a Presidência da República. A verdade virou pó.