Não é por mais nada, não, é só por honra e glória da mediocridade do futebol brasileiro que Paulo Henrique Ganso não está relacionado entre os convocados para seleção dos cartolas dessa Copa.
Joga um futebol requintado demais para os cabeças de bagre que Felipão vai usar. Ele e Neymar jogam por música.
Depois desse encontro com o pé-frio, a dupla nunca mais foi a mesma; logo em seguida Neymar foi para um lado e Ganso para outro.
Felipão com os Fernandinhos da vida é hoje para Ganso, o que Cláudio Coutinho foi para Falcão em 1978, quando preferiu levar o Chicão para a Argentina. Ganso é o Falcão de Felipão.
Ainda bem que o time da CBF vai com quem vai para essa Copa. É a chance do futebol não ser usado como cabo-eleitoral da politicalha que se prepara pra tomar de assalto o Brasil em outubro.