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domingo, 11 de maio de 2014

DIA DAS MÃES
Dia das Mães - como se não fossem das mães os dias todos. E tem gente que ainda reclama que esse feriado cai no domingo. Quem não reclama são os bandidos que mataram as mães de desgosto e ganham o indulto para fazer a festa na rua, longe da cadeia que merecem. E, porque hoje é domingo e domingo das mães, tem malfeitor à solta por aí que não acaba mais. Todo cuidado é pouco, essa pandilha não tem mãe viva.

CLÁSSICOS
Domingo de clássicos no medíocre futebol brasileiro. Hoje tem Fla-Flu no Rio; São Paulo x Corinthians, em São Paulo e Galo x Cruzeiro, lá nas Minas Gerais. E então, há de se ver uma vez mais que Vasco é Vasco e o resto é o resto. A única diferença é que na Série B nada é clássico, a não ser o tradicional vice vascaíno.

UM BRASIL SEM SOBRENOME
Faz mais de 35 anos que transformei meu compromisso eleitoral em voto facultativo. Nunca transferi o meu título de eleitor de Pelotas, a minha pátria pequena que deixei no Sul, para Brasília.

Todo esse tempo "justifiquei" o voto religiosamente nas zonas eleitorais, porque estava em trânsito. Sou um caso explícito de "explico e justifico". Fui coerente com o que penso da liberdade e da democracia. O voto é um direito e não uma obrigação.

Esses caras todos, esse tempo todo, não me representaram, não me representam e nunca me representarão. Antes de uma faxina partidária, antes de uma limpeza eleitoral, o Brasil da Silva precisa de uma reforma moral. Esse país precisa perder o sobrenome.

DURA LEX
A imprensa financiada pelos cofres partidários que são supridos pelas burras públicas não se conforma com o jeitão de Joaquim Barbosa tipo assim dura lex, sed lex que ele dispensa aos mensaleiros em geral e de Zé Dirceu de um modo legal.

Agora, no maior auê do jus sperniandi a imprensa amestrada berra aos quatro ventos que "perseguição a Dirceu pode prejudicar 100 mil presos".

Bom saber disso. Se pelo menos 100 mil desses meliantes não saírem mais à rua para fingir que trabalham, a vida será bem mais limpa para a sociedade que eles conspurcaram. E eles mesmos, os "100 mil presos" serão reeducados com muito maior eficácia e, quando cumprirem devidamente suas penas, sairão de lá com a consciência do dever cumprido.

E todos aqueles que aprenderam a lição e limparam suas fichas e suas índoles, serão bem-vindos. Cadeia é pra isso mesmo, do contrário vale tanto quanto os próprios encarcerados.