COM A SÍNDROME DE LULU
E então, no encontro nacional do PT, em São Paulo, único palanque em que a president@ não foi estrepitosamente vaiada neste fim de semana, no trecho percorrido entre Bahia e Minas Gerais, Dilma Vana ouviu o grito "Volta Lula" ser trocado pelo brado "Vai Dilma".
Foto/Inst.Lula/Div
E ficou feliz da vida, pensando que era verdade. Pior ainda, pensando que o "Vai Dilma" foi gritado como uma alavanca a sua projeção rumo à rampa do Palácio.Pois então que pense assim. Ela saberá, logo em seguida, que o "Vai Dilma" tinha duplo sentido.
Um deles, talvez o mais tonitruante, seja o que quer dizer "vai Dilma e não volta!". Basta olhar a cara de Lula no flagrante de R. Stuckert, fotógrafo do Instituto Lula encomendado pelo PT para brindar a mídia, e você saberá do que é mesmo que a gente está falando.
RODAPÉ - Agora que Lula disse com todas as letras que vai ser cabo eleitoral de Dilma é que a primeira-mulher-president@ passou a correr o grande risco de não ser candidata a coisa alguma em outubro, depois da Copa. É que, muito mais do que da laringe, Lula sofre da Síndrome de Lulu: "Tudo que se vê, não é igual ao que a gente viu há um segundo"...