Nesta tarde de quarta-feira, cerca de 20 evangélicos, do rebanho do pastor Feliciano, mexeram com os nervos insensíveis dos membros da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara.
Entraram mudos e por lá ficaram calados, portando pirulitos com as palavras de ordem "Fora José Genuíno" e "Fora João Paulo Cunha", numa pronta e comovente missão de apoio à permanência de seu mestre na Comissão de Direitos Humanos daquela Casa da Sogra.
João Paulo Cunha nem deu as caras, mas Zé Genoíno estava lá e se dirigiu apenas e tão somente aos jornalistas "torturadores": "Não respondo a provocações".
Tá então não responde, mas também não precisa provocar. Um condenado por formação de quadrilha e corrupção como ele integrar a Comissão de Constituição e Justiça é mais que provocação, um escárnio.