A escolha do diplomata Roberto Azevedo para OMC não deve nada a Antonio Patriota que, por mais essa bobeada, já levou outro puxão de orelhas da primeira-mulher-presidenta Dilma Vana.
O bananão do Itamaraty não informou o Palácio no devido tempo sobre as reais condições do brasileiro na disputa pelo vistoso cargo de raínha da Inglaterra no organismo que tem uma enorme vitrine, mas pouco vende o peixe que deveria vender no mercado internacional.
Quem agora está com tudo nesse lance é o meu compadre, Sérgio Oliveira, o Serginho Maracanã, parceiro de peladas de Azevedo no Gerovital, clube cinquentenário das beiradas do Lago em Brasília.
Serginho garante que é melhor de embaixadas que o embaixador.
