NOTÍCIA É A VERSÃO QUE ESTÁ NAS ENTRELINHAS

sábado, 22 de março de 2014

FAZ SENTIDO
Desconfia tanto desse governo que nem sequer aquela vacina contra a gripe nos velhos ele toma. É como ele sempre diz: - Vá que se trate de uma artimanha química para reduzir meu tempo de aposentadoria...

NÃO FALTA MAIS NADA
Era só o que faltava para os venezuelanos: descobriram que Nicolás Maduro, seu presidente na marra, nasceu em Bogotá, na Colômbia. A Venezuela inteira reclama por esse humilhação. E a Colômbia reclama pelo desaforo.

MESA DE BAR
- Tenho medo que no dia que o Cara bata as botas, ele reencarne e venha pior.
- Medo bobo. Isso é impossível.
- A reencarnação?
- Não, que ele venha pior.

CONTRIBUIÇÃO PARA CARVALHO
E OUTRAS RIMAS
Gilberto Carvalho, o mala-preta de Lula no gabinete da president@ Dilma Vana, fora os bolso todo fim de mês com R$ 20 mil que caem  no seu colo por honra e glória de ser conselheiro fiscal do Sesc Nacional. Sabe aquela contribuição compulsória que todo trabalhador brasileiro paga com um dia de trabalho para o sindicato da sua categoria? É pra isso que serve.

BAR NO BAIRRO DA LIBERDADE
- Coitado do operador de torno, perdeu o dedo mindinho
- Perdeu, não. Ganhou...
- Como assim?
- Foi yubitsume.
- Hân?!?
- Sinal da Yakuza. A máfia troca dedinho por fidelidade. E garante riqueza para o guerrilheiro urbano.

SENADORES ALIADOS
INTERPELAM DILMA
Os senadores Randolfe Rodrigues (Psol-AP), Pedro Simon (PMDB-RS), Ana Amélia (PP-RS), Cristovam Buarque (PDT-DF) e Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) recorreram à procuradoria-geral da República para cobrar explicações da presidente Dilma Rousseff sobre a compra da refinaria de Pasadena, no Texas. Nesta sexta-feira, o ex-procurador-geral, Roberto Gurgel, classificou o caso como "gravíssimo". E mais grave ficou ainda depois que Lula teve a boa ideia de despejar álcool puro na fogueira, dizendo que "Dilma deu um tiro no pé" ao confessar que tinha assinado, sem ler direito o documento que consagrou a negociata que deixou US$ 20 milhões de comissão para os intermediários.

O BODE DO BODE
O engenheiro Nestor Cerveró, como todo o bom bode expiatório que tem culpa no cartório foi exonerado da diretoria financeira da BR Distribuidora nesta sexta-feira. Quem mandou ser um reles diretor da Companhia e não presidente do Conselho da Petrobras, como era Dilma Vana na época da gatunagem que redundou na compra de um refinaria americana caindo aos pedaços?!? Das duas, uma: Dilma Vana foi leniente, ou péssima gerente. 

PASADENA, LOTE NOS QUINTOS
Depois que Lula disse que Dilma deu um tiro no pé, a president@ só para contrariar saiu em desbalada carreira, desdizendo lépida e faceira que não viu o que assinou; ela agora diz que comprar a rfinaria carcomida de Pasadena "na época parecia um bom negócio". Ah bom. O meu vizinho morreu acreditando que ia para o lote no céu que a igreja da esquina tinha lhe vendido por módicos dízimos mensais durante os cinco último anos de sua vida. Foi pros quintos. Na semana passada veio puxar os pezinhos do pastor que o engambelou. Os dois andam às turas por lá.

"Parecia um bom negócio"
Segundo tiro no pé

As ideias de Dilma não correspondem aos fatos. Esse é o Cara. Barão Albert Frère, um dos homens mais ricos da Bélgica com mais de US$ 5 bilhões nas contas bancárias belgas, suíças e onde quer que ele queira e imagine guardar e multiplicar dinheiro.


O barão Frère é quem controla a empresa belga Astra Oil. A Astra Oil, por acaso, foi a companhia que comprou, em 2005, a refinaria de Pasadena por módicos US$ 42,5 milhões e, em 2006 - ano mais eufórico do escândalo do mensalão no governo Lula, quando tudo valia a pena quando a alma era pequena - vendeu só metade da petroleira texana para a Petrobras pela ninharia de US$ 360 milhões. 

E Dilma ainda diz que não leu direito o contrato de compra da Pasadena. É que tudo leva a crer mesmo que "parecia um bom negócio". E que negócio! Um baita negócio. E uma péssima desculpa. Este foi o segundo tiro no pé. Pelo jeito, assim com os dois pés atingidos, Dilma Vana não vai conseguir participar da corrida até o Palácio do Planalto em outubro.